4 tendências de mercado para 2021

(Texto original de Michel Jasper – Linkedin, com adaptações) Antes de começar, você precisa saber o que é tendência de mercado e como, muitas vezes, ela já está acontecendo e acabamos nem percebendo. A partir do momento em que ocorre uma mudança no mercado e que isso começa a ser uma prática e um hábito para um número significativo de shoppers, pode ser que isso seja, ou se torne uma tendência. A tendência é durável e sequencial. Tendência de mercado não é moda, as duas coisas são completamente diferentes. Moda é algo passageiro, é aquilo que vem e passa. Em 2020 falei sobre algumas tendências para o varejo e muitas já estão acontecendo, mas alguns varejistas ainda não perceberam que elas já estão afetando seu negócio e suas vendas. Vou citar as 4 principais: 1. Lojas físicas integradas com o meio virtual Nesse ponto não estou falando apenas de e-commerce, mas de integrar os canais e melhorar a experiência de compra do cliente, o famoso omnichannel. Omnichannel é uma tendência do varejo que se baseia na convergência de todos os canais utilizados por uma empresa. Trata-se da possibilidade de fazer com que o consumidor não veja diferença entre o mundo online e o offline. Portanto, refere-se à convergência entre as ações das lojas físicas, virtuais, aplicativos, ferramentas digitais e redes sociais. Quando uma empresa é omnichannel, o consumidor tem acesso a ela por meios online e offline, de acordo com suas necessidades. Para trazermos esse conceito para a prática: Em uma empresa omnichannel, o consumidor pesquisa um modelo do televisor no site e compra no aplicativo, recebendo o produto em sua casa. Digamos que o produto tenha um defeito, ele pode ir para a loja física ou até mesmo ligar para resolver o problema, viu como tudo está interligado? Plataformas unificadas com layout similar, uma mudança de cultura e equipe preparada são os grandes desafios, e lembre-se: todos os canais precisam ter as informações do cliente. Dê uma olhada nos dados abaixo: — Entre 57% a 70% de uma decisão de compra é definida antes mesmo do consumidor entrar em contato com o fornecedor. — 93% dos processos de compra começam com uma busca online. Fazer os canais se comunicarem é um caminho sem volta. 2. Foco no nicho Mesmo que você já tenha um mercado amplo, saber explorar os nichos desse mercado é fundamental para a saúde do seu negócio. Nicho é um mercado menor, dentro de outro maior. Vamos levar isso para dentro de um supermercado: pegue a categoria de água mineral, parece simples né, todo mundo toma água, mas vamos explorar os nichos dessa categoria! Como falamos antes, todos tomam água, mas nós temos: pessoas que bebem água com gás e outras sem gás; ainda, temos pessoas que compram águas de 500 ml (versão single), e outras acima de 1 L (versão familiar); e também temos quem bebe água de coco e quem bebe água tônica. Há alguns anos foi introduzida a água saborizada, para um nicho que estava deixando de tomar o refrigerante, mas queria algo com gás e com sabor. Viu? Um grande mercado chamado “água”, possui vários nichos e isso acontece em toda a loja, em 100% das categorias. Entender isso e saber gerenciar as exposições, preços, sortimento e estratégia de compra é fundamental para o sucesso do seu negócio. 3. Experiência de compra O varejo supermercadista ainda tem forte presença de lojas físicas, e isso não vai mudar tão cedo! Já o canal online ainda não tem uma representatividade significativa. Diferenciar-se no ponto de venda virou uma estratégia de sobrevivência! Se você pensa que o cliente deseja simplesmente ir à loja e encontrar tudo o que procura, está muito enganado. Mais do que nunca, a experiência de compra pesa muito na decisão dele e você precisa saber que o cliente compra em até três canais diferentes, então, o que vai levá-lo para dentro do seu negócio, é sim a DIFERENCIAÇÃO! E diferenciação vai muito além do famoso “dia D” ou da feira de padaria. Ser diferente é criar estratégias de venda combinadas, ter um mix diversificado, criar diferentes ambientes de compra por NICHO — olha o tópico 2 aqui —, produzir sinalização bem-feita e saber trabalhar a compra por impulso nos pontos quentes e frios da loja. Focar em ações sensoriais, contemplando o maior número de sentidos — audição, visão, olfato, paladar e tato —, conforme o tipo de produto ofertado é uma excelente estratégia para melhorar a experiência de compra do cliente. A compra é muito mais emocional do que racional então saiba explorar isso através dos sentidos. Use as famosas chamadas para a ação e totens para melhorar a experiência de compra. Lembre-se que mais de 60% dos clientes mudam sua decisão de compra no PDV: ele tem informação do produto, mas ainda não decidiu. 4. Saudabilidade Mais do que nunca a saudabilidade está em alta. De acordo com uma pesquisa realizada pelo IHRSA Global Report, o Brasil é o segundo país com maior número de academias por habitante. De acordo com o levantamento, hoje o País possui cerca de 31.800 academias distribuídas de norte a sul, com 7.952 milhões de alunos. O Brasil também possui um dos maiores crescimentos do número de idosos do mundo. A população idosa — acima de 60 anos —, deve dobrar no Brasil até o ano de 2042. Os dados são de projeções do IBGE — Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Em 2031, o número de idosos será 43,2 milhões e vai superar pela primeira vez o número de crianças e adolescentes — de 0 a 14 anos – estimado para ser de 42,3 milhões. Antes de 2050 os idosos já serão um grupo maior do que a parcela da população com idade entre 40 e 59 anos. E isso se reflete no ponto de venda do varejo supermercadista: em quatro anos o metro linear da categoria “funcionais” cresceu 480%, ou seja, o que
Dicas para sua empresa entrar em 2021 sem pendências

O ano de 2020 não foi fácil pra ninguém, muito menos para os empreendedores. Muitos ainda estão em fase de recuperação, mas a melhora gradual da economia dá esperança de um 2021 um pouco mais positivo para os negócios. Cabe a quem empreende estar preparado para a retomada, e isso passa pela organização da sua gestão. O analista de políticas públicas do Sebrae, Gabriel Rizza, afirma que é essencial ficar atento às questões trabalhistas, tributárias e de crédito neste fim de ano. “É essencial que o empreendedor faça um planejamento para superar a pandemia, de olho nos prazos, tributos e demais formalidades que garantem o funcionamento saudável do negócio”, indica. O Sebrae elaborou cinco dicas práticas com as principais questões que precisam ser observadas nesse planejamento. Confira: Dívidas com o Simples A Receita Federal confirmou que, excepcionalmente, em razão da pandemia, não haverá exclusão de microempresas do Simples Nacional em 2020. Porém, haverá a notificação de débitos existentes. Caso tenha volume no caixa, tente negociar. 13º Salário No caso de adesão à redução de jornada, o Ministério da Economia determinou que o cálculo deve ser feito baseado no salário integral do colaborador. Isso significa que a redução da jornada de trabalho não entra na conta. O prazo para pagamento da primeira parcela venceu no dia 30 de novembro. A segunda parcela deve ser paga até 20 de dezembro. Jornada suspensa e 13º Para aqueles colaboradores que tiveram suspensão de um ou mais meses de trabalho, de acordo com Nota Técnica da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, o tempo de suspensão não entra nos cálculos do pagamento do 13º. Desse modo, a conta deve ser feita baseada somente nos meses trabalhados. Renegociação de dívidas A Procuradoria Geral da Fazenda Nacional – PGFN – está com condições especiais para negociação e em cada estado também há iniciativas semelhantes. Converse com seu contador e veja se sua empresa pode se beneficiar. Acesse o link do site “Regularize” e verifique qual a melhor opção para a sua empresa. O prazo final para adesão em várias modalidades de renegociação é 29 de dezembro. Diversos bancos também estão fazendo movimentos semelhantes com propostas interessantes. Opção pelo Simples em 2021 Para quem deseja fazer adesão ao regime simplificado de tributação, em janeiro do ano que vem, é importante eliminar as pendências. Aproveite para verificar com antecedência se existe algum problema e regularize sua situação. (Com informações do Diário do Comércio). Já conhece os nossos Sistemas? Não? Para saber mais sobre entre em contato com a Explend. Nosso Whatsapp: (34) 98857-3597 Ou ligue: (34) 3293-0101 Caso prefira pode enviar um e-mail para mkt@explend.com.br Siga nossas redes sociais para mais dicas:
Pix promete impactar diversos setores do comércio

A partir de hoje 16 de novembro, o pix, o novo método de transferências de valores, começou a funcionar 100%, em tempo integral e promete trazer impactos nos diferentes setores do comércio, em toda a cadeia de abastecimento. Agora, todas as 762 instituições financeiras e mais de 50 milhões de clientes já cadastrados poderão usar a plataforma, que vai funcionar 24 horas por dia, todos os dias do ano. Ele é uma nova forma de transferir dinheiro, de forma instantânea. Vai servir como uma alternativa ao DOC e à TED para as transferências. Também poderá ser usado para fazer pagamentos, como opção ao cartão de débito, de crédito, ou ao boleto. Segundo o Banco Central, as principais vantagens do Pix são: O serviço estará disponível 24 horas por dia, todos os dias, inclusive finais de semana. As transações serão concluídas em menos de 10 segundos. O Pix será gratuito para pessoas físicas, inclusive MEIs (microempreendedores individuais). Como o Pix pode impactar no comércio? As transações financeiras com o Pix levam cerca de 10 segundos para sair de uma conta até a outra, isso pode representar um maior fluxo de caixa para o atacado distribuidor e para o varejo. Portanto, se você realizar uma venda utilizando esse meio de pagamento, você vai ter acesso quase que instantâneo ao valor pago pelo cliente. Essa agilidade de ter o dinheiro em caixa também pode representar um maior controle para a área, pois ao receber a quantia no momento do pagamento, é possível ter uma maior organização do saldo total disponível. Além disso, a modalidade não tem as taxas cobradas pelas operadoras de maquininhas de cartão em compras no débito. Esse modelo gera uma maior interação de compra e venda, tanto nos comércios físicos quanto os online, fazendo com que a economia gire mais rápido. No e-commerce a previsão é de que, nesse novo sistema de pagamento, as desistências das compras nos carrinhos sejam reduzidas. Os pagamentos online realizados com boletos têm taxas de emissão acrescentadas e a resistência dos clientes em fornecer os dados do cartão de crédito/débito no site será praticamente anulada com o Pix. Antes mesmo do seu funcionamento integral o Pix já causou estardalhaço e promete mudanças na maneira como as empresas e pessoas físicas realizam as trocas comerciais. Com alta expectativa para o modelo, já existem ideias de possíveis evoluções relacionadas a uma forma de pagamento no débito automático, que funcione para serviços de assinatura e compras recorrentes. As outras formas de pagamento não desaparecerão, mas a velocidade das transações, a adesão de bancos e fintechs, a participação das maquininhas e adquirentes, o uso do QR Code, tudo isso acontecendo no ambiente digital, transformará os negócios da cadeia de abastecimento. (Com informações e imagem da Máxima News, com alterações). Já conhece os nossos Sistemas? Não? Para saber mais sobre entre em contato com a Explend. Nosso Whatsapp: (34) 98857-3597 Ou ligue: (34) 3293-0101 Caso prefira pode enviar um e-mail para mkt@explend.com.br Siga nossas redes sociais para mais dicas:
O que é a LGPD?

LGPD é a sigla para Lei Geral de Proteção de Dados do Brasil, sancionada em agosto de 2018. A LGPD estabelece regras sobre coleta, armazenamento, tratamento e compartilhamento de dados pessoais, impondo mais proteção e penalidades para o não cumprimento. Quando o assunto é a regulamentação das políticas de uso de dados, o panorama atual evidencia o surgimento de novas tendências globais, com mudanças significativas em sistemas jurídicos de inúmeros países, cujo foco está em traçar diretrizes claras rumo à privacidade e segurança. No Brasil, essa tendência também ganhou espaço. Após oito anos de debates e redações, em 14 de agosto de 2018, o presidente Michel Temer sancionou a Lei Geral de Proteção de Dados do Brasil (LGPD), Lei 13.709/2018. A lei está em vigor desde setembro de 2020, possibilitando às empresas e organizações um período para se adaptarem. Com a LGPD, o país entra para o rol dos 120 países que possuem lei específica para a proteção de dados pessoais. A nova lei irá preencher lacunas para substituir e/ou complementar a estrutura de mais de 40 diplomas legais que, de forma esparsa, regulamentam o uso de dados no país hoje. Quem deve se adequar à LGPD? A LGDP é uma lei que se aplica a qualquer pessoa, física ou jurídica (pública ou privada) que faça o tratamento de dados pessoais, inclusive aqueles coletados antes do início da obrigatoriedade. Caso sua empresa trate informações de pessoas físicas, ela deve se adequar à lei. Por que devo me adequar à LGPD? A legislação informa penalidades bastante rígidas para quem não se adequar à LGPD, destacando: Multas de até R$ 50 milhões. A Lei Geral de Proteção de Dados prevê sanções de 2% sobre o faturamento ou até R$ 50 milhões. Má reputação para sua empresa. Perda de parceiros. Exclusão dos dados. Qual o prazo para me adequar à LGPD? Se você trata Dados Pessoais, você precisa começar a adequação agora, pois são quase vinte etapas de serviços e, dependendo do volume de dados tratados, pode levar um tempo considerável, expondo sua empresa a fiscalização da Autoridade Nacional de Proteção de Dados e imposição de multas já citadas. (Luciano Nunes) Já conhece os nossos Sistemas? Não? Para saber mais sobre entre em contato com a Explend. Nosso Whatsapp: (34) 98857-3597 Ou ligue: (34) 3293-0101 Caso prefira pode enviar um e-mail para mkt@explend.com.br Siga nossas redes sociais para mais dicas:
Como o varejo está transformando o atendimento no WhatsApp?

As novas tecnologias vêm revolucionando a cada dia a maneira como as empresas se comunicam com os seus clientes. Com o processo acelerado de transformação digital, já não é novidade que as interações estão muito mais rápidas e eficazes, seja qual for o tamanho ou segmento da organização. Principalmente o varejo que vem transformando essa forma de atendimento mais consistente no WhatsApp. É bem provável que você, por exemplo, já tenha feito algum tipo de compra, ou pelo menos alguma consulta via WhatsApp, não é mesmo? Afinal, 99% dos celulares no Brasil têm o aplicativo instalado. De acordo com pesquisa divulgada pelo Sebrae, pelo menos 72% dos brasileiros já usaram o WhatsApp para interagir com marcas e mais de 80% das PMEs (Pequenas e Médias Empresas) que usam o aplicativo, acreditam que ele contribui para o crescimento de seus negócios. Em 2018, o app queridinho dos brasileiros criou o WhatsApp Business – uma versão do seu mensageiro feita especialmente para as empresas. Só que, com o tempo, essa versão passou a não ser totalmente eficaz para atender algumas organizações. Isso porque a versão do aplicativo, no início, era bem simples e, basicamente, só permitia que você programasse mensagens automáticas. As solicitações devem ser respondidas uma a uma, o que gera um grande problema às empresas que precisam cada vez mais de agilidade e eficiência nos atendimentos. Com o tempo, algumas melhorias já foram realizadas. Agora já é possível colocar produtos no catálogo do app, com foto, descrição e até o preço. A solução para a parte mais simples do aplicativo faz parte de um processo que vem se popularizando cada vez mais, principalmente no varejo, que busca um sistema que permita otimizar operações e escalar o seu atendimento. Os sistemas de atendimento automatizados simulam uma conversa humana e respondem às dúvidas dos clientes. Tudo isso integrado ao WhatsApp. Além disso, os benefícios que esse tipo de ferramenta pode trazer a uma empresa de varejo são incontáveis. A automatização desse tipo de processo garante mais agilidade na hora do atendimento, precisão de resposta, redução de falhas, disponibilidade 24h, além, claro, a economia de recursos. No fim das contas, os clientes ficam satisfeitos com a opção de se comunicar com empresas em tempo real, além do tempo de espera reduzido e do fato de que eles não estão mais limitados a certos horários para fazer o contato. É importante destacar que esse processo de robotização pode ter graus de complexidade variados. O interessante é que quando você utiliza uma ferramenta para desenvolver uma solução desse tipo é possível personalizar os chatbots. Uma pizzaria, por exemplo, pode colocar o seu cardápio no WhatsApp e permitir com que o cliente tenha acesso ao menu, na palma da mão, e faça o pedido de sua pizza de forma automatizada. No caso de uma loja de roupas, por exemplo, o chatbot pode ser integrado com o seu ERP para que tenha acesso a informações dos produtos catalogados, do estoque e pode efetuar um atendimento mais completo e eficaz. A robotização do atendimento via Whatsapp oferece, portanto, um grande potencial para as empresas atraírem novos clientes e aprimorarem seu relacionamento com os atuais. E o melhor: a automação do atendimento não está disponível só para as grandes empresas, mas também aos pequenos. (Com informações do site contábeis.com.br) Já conhece os nossos Sistemas? Não? Para saber mais sobre entre em contato com a Explend. Nosso Whatsapp: (34) 98857-3597 Ou ligue: (34) 3293-0101 Caso prefira pode enviar um e-mail para mkt@explend.com.br Siga nossas redes sociais para mais dicas:
Whatsapp: divulgue seu número com QR Code e compartilhe seu Catálogo

Negócios agora podem divulgar número comercial no WhatsApp Business por meio de QR Code O WhatsApp liberou, nesta quinta-feira (9), o compartilhamento do número do celular por meio de um QR Code. A novidade, que estava em testes nas versões beta do aplicativo para Android e iPhone (iOS) e foi anunciada oficialmente na última semana, permite que donos de negócios compartilhem seu número no WhatsApp Business com clientes de forma mais prática. Assim, usuários interessados podem iniciar uma conversa com o negócio pelo mensageiro por meio da leitura do código com a câmera, sem a necessidade de digitar o número manualmente no aplicativo. A ferramenta está disponível na última versão do WhatsApp Business, que pode ser baixada na Google Play Store e na App Store. A empresa aproveitou a novidade para anunciar que a versão comercial do mensageiro chegou a mais de 50 milhões de usuários. A função de QR Code também está sendo liberada aos poucos para usuários da versão comum do WhatsApp. O novo recurso de QR Code está disponível para as contas comerciais e usuários da API do WhatsApp Business. Para usá-lo, basta acessar o menu de ajustes do mensageiro e ir em configuração da empresa > Link curto. O dono do negócio também pode personalizar uma mensagem automática que aparecerá para o cliente ao ler o QR Code do estabelecimento. O usuário escaneia o QR Code em seu próprio WhatsApp e, ao realizar a leitura, a conversa será exibida no aplicativo. Também é possível importar o contato a partir de um print do código salvo na galeria de fotos do celular. A ideia do WhatsApp é que comércios adicionem uma imagem do QR Code a banners, embalagens e outros meios de divulgação, a fim de facilitar o processo para clientes entrarem em contato com negócios pela plataforma. O recurso não é, no entanto, uma forma de “esconder” o número do telefone — o outro usuário terá acesso à informação normalmente ao escanear o código. Caso o QR Code seja compartilhado com pessoas indesejadas, é possível “revogar” o código e gerar um novo, quantas vezes forem necessárias. A partir do momento em que o outro usuário adiciona o número, no entanto, não é possível impedir o envio de mensagens, a não ser que o contato seja bloqueado. Compartilhamento de produtos e serviços Além do QR Code, o mensageiro anunciou outra novidade para o WhatsApp Business: a possibilidade de compartilhar o link de catálogos e produtos no aplicativo. Os endereços também podem ser compartilhados entre usuários para apresentar serviços que lhe interessam à venda no WhatsApp Business. O catálogo de produtos é uma das funções exclusivas das contas comerciais, e permite reunir em um só lugar a oferta de itens de um negócio no WhatsApp. (Com adaptações de Techtudo e Tecmundo). Já conhece os nossos Sistemas? Não? Para saber mais sobre entre em contato com a Explend. Nosso Whatsapp: (34) 98857-3597 Ou ligue: (34) 3293-0101 Caso prefira pode enviar um e-mail para mkt@explend.com.br Siga nossas redes sociais para mais dicas:
Manual de sobrevivência de pequenas e médias empresas

A quarentena tem se tornado um cenário assustador para pequenas e médias empresas. Para Stefan Ligocki, Estrategista de Marketing Vendas, é preciso reagir para garantir a existência do seu negócio hoje e nos próximos meses. Para isso, procure posicionar sua marca na crise, tranquilizar seus clientes e cuidar do seu caixa. Nessa hora vale discutir valores de contratos, conceder descontos e fazer promoções. Outra sugestão do especialista é investir em marketing digital e de conteúdo através de redes sociais, blogs e lives: “São ‘conteúdos úteis’ que fazem a diferença na vida do cliente e, mais do que isso, ajudam a construir ou fortalecer a reputação da sua marca”. Então aconteceu. Em um certo dia do início de março de 2020, tudo mudou. A pandemia do coronavírus chegou ao Brasil e mandou as pessoas para dentro de casa – a quarentena foi a melhor saída para evitar o contágio e o colapso do sistema de saúde. Home office, férias coletivas, ruas vazias, empresas fechadas ou funcionando parcialmente. Um cenário assustador, principalmente para pequenas e médias empresas, que costumam ter caixa para, no máximo, 30 dias. E agora, como sobreviver? Se você é um pequeno empreendedor como eu, antes de mais nada precisa entender que finalmente chegou o tal mundo VUCA, sigla em Inglês que faz referência a um cenário volátil, incerto, complexo e ambíguo – a palavra VUCA se tornou famosa nos últimos anos por ser mencionada no discurso de 9 em cada 10 gestores, mas é a primeira vez que estamos, DE FATO, vivendo esse contexto imprevisível. No filme Perdido em Marte (2015), o astronauta Mark Watney, personagem vivido pelo ator Matt Damon, enfrenta uma tempestade avassaladora e, de repente, percebe que está sozinho um planeta inóspito, sem o restante da sua equipe e com poucas chances de sobreviver. Dá para dizer que é mais ou menos como um pequeno empreendedor brasileiro está se sentindo neste momento. No entanto, se você assistiu a esse excelente filme, deve lembrar que o personagem entendeu que ficar em estado de letargia não iria ajudar em nada a garantir a sua sobrevivência e, a partir daí, foi à luta. O mesmo vale para pequenos e médios empreendedores. É hora de reagir para garantir a existência do seu negócio hoje e nos próximos meses. Abaixo, separei algumas dicas importantes que venho aplicando no meu próprio negócio e sugerindo para meus clientes. Acompanhe. Posicione sua marca na crise e tranquilize seu cliente A primeira coisa a fazer é posicionar a sua marca no mercado de forma clara. Imagino que, a essa altura do campeonato, você já deve ter dito ao seu cliente que ele precisa “ficar em casa” e “lavar as mãos” – se ainda não fez isso, faça, você já está atrasado. Porém, o mais importante mesmo é informar como a pandemia está impactando o seu negócio e como isso vai mudar a relação do seu cliente com a sua empresa. O seu negócio é baseado em um modelo presencial, ou seja, o cliente precisa ir em uma loja física para comprar o seu produto ou serviço? Como fica agora? Ele pode comprar pela internet? Dá pra entregar o seu produto/serviço de forma online? Você pode entregar na casa do cliente que está em quarentena? É fundamental ter respostas para todas essas perguntas para que o seu cliente não fique perdido e acabe encontrando um motivo para ir para a concorrência – sim, você tem concorrentes até na pandemia. Tenha empatia e entenda o novo momento do seu cliente Não está fácil pra ninguém. Para profissionais liberais e pequenas/médias empresas, a pandemia do coronavírus foi como aquele gancho de direita que derruba o boxeador que já vinha apanhando muito junto à lona. Se o dinheiro já estava escasso no mercado, agora ficou pior ainda. Portanto, é hora de todo mundo ceder um pouco. Sim, nessa hora vale discutir valores de contratos, conceder descontos, fazer promoções. Se você atua na área de serviços, principalmente em segmentos no qual a entrega é mais intangível (assessorias, consultorias, etc), inclua algum tipo de bônus para o cliente, como um combo (o cliente paga por um serviço e ganha outro “de graça”). Ah, você está preocupado porque provavelmente vai trabalhar mais e ganhar o mesmo ou até menos? Sim. Mas você precisa ser pragmático: é melhor trabalhar mais do que perder clientes, certo? É válido destacar ainda que, ao conceder algum tipo de facilidade para o seu cliente, você está mostrando empatia, você está demonstrando que entende o momento difícil pelo qual o seu cliente está passando. É esse tipo de atitude que ajuda a fidelizar o consumidor e, mais do que isso, contribui para atrair novos clientes. Cuide do seu caixa Como mencionei no início desse artigo, levando em conta que a maioria das pequenas e médias empresas brasileiras costuma ter caixa para sobreviver por apenas 30 dias, se o seu negócio não tem uma reserva financeira para enfrentar momentos de dificuldade, provavelmente vai precisar tomar algumas medidas emergenciais para sobreviver. Além de “apertar o cinto”, evitando gastos desnecessários na sua empresa, é hora de renegociar ou postergar dívidas com seus credores e tentar antecipar pagamentos – bares e restaurantes, por exemplo, que foram bastante impactados pela pandemia, estão vendendo “vouchers” ao seus clientes agora para serem usados após a quarentena. É o tipo de solução criativa que pode ajudar o caixa durante a crise. Se for preciso, verifique linhas de crédito com o seu banco. Se ele não te ajudar nesse momento terrível, você já tem um ótimo motivo para migrar para a concorrência. Digitalize a sua empresa imediatamente Seja bem-vindo à Era Digital! Se até agora você nunca tinha se preocupado em “digitalizar” o seu negócio (ou pelo menos parte dele) porque as coisas andavam bem assim como estavam, sinto muito, mas você acaba de ser “atropelado” pela transformação digital – para dar o crédito justo, quem “atropelou” o seu negócio na verdade foi a pandemia do coronavírus,
A importância de “desligar” durante o home office

As pesquisadoras Laura Giurge e Vanessa Bohns publicaram um artigo no Harvard Business Review com dicas para evitar o burnout durante o home office, pois muitos trabalhadores colocam uma pressão maior em si mesmos para produzir longe de seus chefes. Elas alertam que, ao trabalhar de casa, perde-se a diferenciação entre o pessoal e o profissional, por isso a importância de que mesmo no home office, a pessoa continue se vestindo como se estivesse indo para o escritório. Giurge e Bohns também sugerem criar um cronograma e sempre manter a separação entre trabalho e a vida em casa, além de focar sempre nas grandes tarefas. Trabalhadores que estão “ligados” o tempo todo têm risco maior de burnout quando trabalham em casa. Como evitar o burnout durante o trabalho em casa O home office não te impede de sentir estresse ou até mesmo sofrer síndrome de burnout: veja algumas dicas para evitar isso. O trabalho remoto em casa, conhecido como home office, se tornou ferramenta necessária com a pandemia do novo coronavírus. Estar em casa, no entanto, não significa que sua saúde mental não pode sofrer das mesmas mazelas que as de um escritório. As pesquisadoras Laura Giurge e Vanessa Bohns publicaram um texto no Harvard Business Review com dicas de como se manter saudável mentalmente e evitar síndrome de burnout durante o período de home office. Segundo elas, parte do problema é da pressão que você pode colocar em si mesmo para produzir longe de seus chefes, aumentando seu estresse e tempo de trabalho. Confira as dicas: Mantenha limites entre a sua vida pessoal e profissional Segundo Giurge e Bohns, a mente humana utiliza diversos marcadores para determinar quando se está “trabalhando” e quando se está “em descanso”. Normalmente, envolvem fatores relacionados ao ritual de trabalho. Por exemplo, o deslocamento de sua casa ao local de trabalho é um marcador, assim como a roupa que você usa. Ao trabalhar de casa, esses marcadores são perdidos, misturando o que é pessoal e o que é profissional. Por isso, elas indicam que você mantenha essa separação no home office. Mesmo trabalhando de casa, continue se vestindo como se estivesse indo para o trabalho normalmente. Também ache alguma rotina que substitua o seu deslocamento diário, como uma leve atividade física. Seja claro com o seu tempo Estar em casa pode te dar algumas responsabilidades a mais que não existiriam no dia a dia comum de trabalho. Isso vale em especial para quem tem filhos, que também estão em casa por conta do coronavírus. Giurge e Bohn acreditam que o melhor a ser feito é ter uma separação clara entre trabalho e vida em casa. Uma sugestão, por exemplo, é criar um cronograma mais flexível de trabalho, dedicando algumas horas do dia para cuidar dos filhos, ou ajudar nos afazeres domésticos. Elas também acreditam que chefes deveriam abrir o canal de comunicação com seus funcionários, para que todos tenham tempo para cuidar da família e da casa durante a crise. Foque no que importa O home office não é hora de se preocupar com assuntos triviais. Segundo as pesquisadoras, a preocupação com manter a aparência de que se está trabalhando faz com que funcionários se preocupem com tarefas que demandam muito, mas podem importar pouco. Apesar da estratégia de focar em coisas menores ajuda no curto prazo, afeta negativamente no longo prazo e pode causar burnout. Portanto, o melhor a se fazer é focar em tarefas maiores e mais importantes. O tempo do expediente nunca esteve tão fragmentado. Por isso, focar em tarefas mais importantes podem te ajudar a focar e levar com mais tranquilidade o tempo em casa. “Trabalhadores que estão ‘ligados’ o tempo todo têm um risco maior de burnout quando trabalham em casa, comparado ao trabalho no escritório,” concluem Giurge e Bohns. “Precisamos encontrar novas maneiras – e ajudar outros a fazerem o mesmo – para criar tempo longe do trabalho e espaço mental.” (Época Negócios). Já conhece os nossos Sistemas? Não? Para saber mais sobre entre em contato com a Explend. Nosso Whatsapp: (34) 98857-3597 Ou ligue: (34) 3293-0101 Caso prefira pode enviar um e-mail para mkt@explend.com.br Siga nossas redes sociais para mais dicas:
Duas ferramentas eficazes para organizações em tempos de crise do Covid-19

O primeiro passo para lidar com a crise da pandemia causada pelo Covid-19 é reconhecer que é preciso buscar alternativas rápidas para acelerar a tomada de decisões e a implementação das ações. Segundo Ana Paula Alfredo, especialista em Liderança e Desenvolvimento de Pessoas, duas ferramentas são as mais eficazes para as organizações: a comunicação e a transparência. A especialista compartilha algumas dicas para que as empresas enfrentem esse cenário e possam agir de forma a minimizar os impactos causados por uma situação de crise tão severa, confira: Reunião do time de liderança da organização Nessa reunião deve ser conhecida a crise, com detalhes, serem levantados impactos para as diferentes áreas da organização, decidido como será a diretriz geral de atuação e, principalmente, como será o processo decisório, de forma a conferir agilidade e alinhamento de posicionamento. Elaboração do Plano de comunicação As pessoas devem ser informadas rapidamente e por um canal formal. Algumas vezes é necessário o pronunciamento do presidente, ou diretor da empresa, outras vezes, apenas os canais de comunicação oficiais são acionados. Deixar claro onde devem ser concentradas as dúvidas e onde cada informação estará disponível. O plano de comunicação deve ser previsto para dentro e para fora da organização, incluindo todos os envolvidos: clientes, fornecedores, acionistas, parceiros, comunidade local etc. Alinhe o que pode ou não ser dito, e como deve ser dito. Contatos com imprensa, órgãos fiscalizadores, inclusive publicações pessoais devem ser incluídas na recomendação da empresa. Oriente o corpo gerencial Normalmente essa é a forma mais eficiente e rápida de transmitir as informações, dirimir dúvidas e agilizar a implementação das atividades. Monitore as informações É importante estar à par de todas as informações e compartilhar com o time de liderança da organização para garantir o andamento conforme o esperado e já antecipar necessidades de ajustes no processo decisório, ou de comunicação. Crie um grupo de crise Mobilize o menor grupo possível para cada tarefa, mas garanta a eficiência de cada parte. Algumas vezes durante um período de crise, algumas áreas devem continuar funcionando. Por isso, retirar pessoas de sua rotina, sem necessidade, pode ser prejudicial. Seja transparente e fale a verdade As pessoas buscam e anseiam por informações. Deixar de falar não é uma alternativa. Alguém ocupará esse papel, ainda que fora do seu controle. Fale a verdade. A primeira vez que uma mentira for dita, o canal automaticamente será anulado do ponto de vista formal. Cuide das Pessoas Se preocupe com as pessoas e como elas se sentirão, seus medos e inseguranças. Seja o de perder o emprego, ficar doente etc. Crie esses espaços para ouvir. Principalmente se a crise for duradoura. Lembre dos valores da organização Nessas horas eles são excelentes orientadores da forma como tudo pode e deve ser feito. E depois que a crise passar, fale sobre ela, registre os aprendizados e reflita sobre um novo modelo de operação. Se a crise foi gerada internamente, garanta seu reflexo nos processos. Organizações que aprendem conseguem melhores resultados. (Administradores, com adaptações). Já conhece os nossos Sistemas? Não? Para saber mais sobre entre em contato com a Explend. Nosso Whatsapp: (34) 98857-3597 Ou ligue: (34) 3293-0101 Caso prefira pode enviar um e-mail para mkt@explend.com.br Siga nossas redes sociais para mais dicas:
Cuidados para evitar que a empresa seja saqueada na quarentena

Em tempos de quarentena e de ruas quase desertas, comerciantes e empresários buscam soluções para protegerem seus estabelecimentos, fechados em virtude de decretos municipais e estaduais. Alguns recorrem aos sistemas eletrônicos de monitoramento. Outros preferem contratar empresas de videomonitoramento 24 horas, enquanto muitos optam por pagar vigilantes que fazem rondas noturnas de moto. Seja qual for o modelo adotado, o importante, na opinião do especialista em segurança patrimonial Heverton Guimarães, é adotar medidas de proteção que levem em conta as características e a localização de cada empreendimento. “A situação de quarentena guarda certa semelhança com os períodos de férias, quando os roubos e invasões aumentam em torno de 15%. No entanto, como as pessoas estão confinadas em suas residências, os delitos passam a ser mais direcionados para os comércios e empresas”, afirma Guimarães, que também é um dos fundadores da SuperSeg Brasil, franquia especializada em sistemas de segurança eletrônica. Mais visados por bandidos Entre os empreendimentos, o especialista em segurança aponta as lojas de rua e os barracões – que servem tanto como depósitos quanto como empresas ou pequenas fábricas – como os imóveis mais visados por bandidos. Em uma loja de rua, segundo Guimarães, é muito mais fácil e rápido vandalizar uma vitrine e roubar as mercadorias em comparação com uma loja localizada em um shopping center, por exemplo. 15% durante quarentena “Já nos barracões, especialmente aqueles localizados em lugares mais isolados, sem vizinhança ou periféricos, o bandido dispõe de mais tempo para arquitetar uma invasão, o que lhe dá certa vantagem. Note que o vetor em comum nessas duas situações é o tempo”, explica. Dicas de proteção Entre as inúmeras dicas de proteção, algumas delas, de acordo com Guimarães, são fundamentais. A primeira é utilizar sistemas de monitoramento eletrônico, como alarmes, câmeras, sensores de presença, entre outros. Esses sistemas podem ser tanto automonitorados, quanto feitos por meio de empresas terceirizadas com monitoramento externo 24 horas. O vigilante de moto, se bem preparado, também ajuda nesse sentido. Controle biométrico e fechaduras inteligentes – que dispensam o uso de chaves – são outros dispositivos tecnológicos que auxiliam na proteção patrimonial. As condutas e hábitos das pessoas também são importantes para aumentar a segurança. Uma das medidas é a utilização de travas que só possam ser manipuladas pelo lado de dentro dos estabelecimentos. “Isso retarda a ação delituosa”, diz Guimarães. É prudente sempre desconfiar de pessoas que solicitem adentrar o imóvel citando motivos de manutenção, prestação de serviços ou se identificando como agentes de saúde. Exigir algum tipo de identificação ou certificação desses profissionais é fundamental. Em caso de árvores ou arbustos localizados perto de portas e janelas, é recomendável mantê-los podados. Muitas árvores costumam ser utilizadas como esconderijos ou como meio de acesso para adentrar nos estabelecimentos, como uma escada. Substituir lâmpadas externas queimadas, instalar olho mágico e cerca elétrica, e evitar portas de vidro em áreas que se conectam a pátios ou jardins também reforçam a segurança. “Evite se expor demasiadamente em redes sociais com comentários sobre viagens ou férias”, aponta Guimarães. Mínimo contato físico Com o coronavírus, qualquer equipamento que minimize contatos físicos entre pessoas ou mesmo com superfícies e objetos de uso coletivo, são alternativas interessantes de proteção. Na área de segurança patrimonial, segundo Guimarães, existem opções que se encaixam nesse perfil. Entre elas estão os acionadores de portas e portões por infravermelho ou QR Code, monitores de proximidade, leitores faciais, etiquetas para veículos, além das portarias remotas para condomínios, que não deixam o porteiro exposto e evitam o contato do mesmo com os condôminos. ACSP fará interlocução A Associação Comercial de São Paulo (ACSP) está preocupada com a segurança dos seus associados e do comércio como um todo durante o período de quarentena. De acordo com o economista da entidade, Marcel Solimeo, já há relatos de saques em estabelecimentos comerciais. “Há uma preocupação de que, com o prolongamento das restrições, esses casos possam se tornar mais rotineiros”, afirma. Uma alternativa para aumentar a segurança, segundo Solimeo, seria a adoção de ações conjuntas entre os comerciantes, como a instalação de câmeras em ruas ou polos comerciais, de forma a criar uma “rede de proteção”, que poderia envolver também vizinhos e grupos comunitários. Outra iniciativa é aproveitar a capilaridade e a representatividade de cada uma das 15 distritais da ACSP para que elas sirvam de interlocutoras dos comerciantes e de suas demandas junto à polícia em suas respectivas áreas de atuação. Muitos dirigentes e conselheiros das distritais, inclusive, fazem parte dos Conselhos Comunitários de Segurança (Consegs) dos bairros. (Diário do Comércio). Já conhece os nossos Sistemas? Não? Para saber mais sobre entre em contato com a Explend. Nosso Whatsapp: (34) 98857-3597 Ou ligue: (34) 3293-0101 Caso prefira pode enviar um e-mail para mkt@explend.com.br Siga nossas redes sociais para mais dicas: